terça-feira, 19 de novembro de 2019

                  Biografia de Hans Christian Andersen


      Hans Christian Andersen (1805-1875) foi um escritor dinamarquês, autor dos contos infantis, “Soldadinho de Chumbo”, “Patinho Feio”, “A Pequena Sereia”, “A Roupa Nova do Rei”, entre outros.
          Hans Christian Andersen nasceu em Odense, na Dinamarca, no dia 2 de abril de 1805. Filho de um humilde sapateiro, que lutou nas guerras napoleónicas e voltou gravemente doente à sua terra natal morrendo pouco depois. Algum tempo depois, Hans Christian Andersen foi considerado órfão, com apenas 11 anos e desistiu dos estudos começando a escrever histórias infantis e pequenas peças teatrais.  Um pouco mais velho decidiu fazer uma viagem para Copenhaga onde viveu muitos anos. Lá fez um amigo que lhe abriu portas para estudar, colocando-o numa escola primária e depois numa escola secundária.

Recolha, Afonso Cunha, Sofia Afonso, 6ºA




terça-feira, 29 de janeiro de 2019



            

Texto descritivo





Nesta imagem eu posso observar crianças a brincar, num parque, muito felizes.
Ao perto está uma menina a jogar badminton com um menino. Ela é loira, tem uma fita vermelha no cabelo e usa roupa verde. Ele é ruivo e também está vestido de verde.
Do lado esquerdo  estão dois rapazes muito habilidosos a jogar futebol . Um é mais alto e parece ser mais velho do que o outro . Ambos estão vestidos de azul.
Do lado direito está um arbusto muito verde. Atrás estão três crianças a brincar num escorrega . Parecem estar muito felizes a brincar juntos . A menina está vestida de verde . O menino de vermelho e azul e o outro de azul.
Mais ao longe observo duas árvores . A da esquerda é maior e mais verdejante do que a outra.
              Posso concluir que é uma paisagem linda e um local ótimo para brincar.


Afonso Cunha, 5ºA.








    A imagem representa uma pessoa.
   Ela é magra e alta. Tem cabelos castanhos claros, mas na ponta são ruivos, olhos castanhos e pele clara.
   Nesta imagem ela tem uma camisola cor-de-rosa, calças de ganga, um cachecol de três cores diferentes, um casaco castanho e umas sapatilhas brancas.
   Também se percebe pela  imagem que é uma pessoa feliz.






Diana Rodrigues, 5ºA





A minha imagem mostra uma cascata rodeada de plantas e animais.
As pedras ao fundo da imagem são de cor bege e apresentam algumas fissuras. Entre elas estão algumas flores avermelhadas. A água que cai é límpida e cristalina, mas quando vista no lago ganha um reflexo verde. Sobre a água flutua um nenúfar. Ao fundo da imagem surge uma vegetação verdejante. Mais perto, em cima de uma pedra, estão dois pavões. Porém, só se vê a longa e bonita cauda de um deles.

Mais em baixo, está um pequeno pássaro numa posição elegante e, em frente aos pavões, está um ramalhete de flores bem colorido. Há flores roxas, vermelhas, brancas e cor de rosa. A pedra em que se encontram os pavões é branca e castanha, e parece que está esburacada.

Sofia Afonso, 5ºA




segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Cartas elaboradas pelos alunos do 5º A, Escola Básica de Vila Verde,  2018/2019





            Aboim da Nóbrega,16 de maio 2019                                            

Olá, Rui,

Envio esta carta para te convidar para a minha festa de anos que se vai realizar no dia 18 de maio. Começa ao meio dia e terminará às 21:00. Se quiseres ficar uma noite na nossa casa, acolhemos-te e damos-te comida, bebida e muita diversão. Até parece que é um hotel de luxo, mas não é! Se trouxeres uma prenda, pode ser uma coisa barata. Não te peço coisas caras, o único presente que eu queria era que viesses à festa.

                                                

                               Um abraço e espero que venhas.

                                             Ivo Costa Cerqueira

Trabalho elaborado por Ivo Cerqueira, 5ºA
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                                                                   Londres, 9 de setembro de 2019

Querida Vitória,

Escrevo-te para dizer que o meu sonho foi finalmente tornado realidade. Como sabes, hoje é o meu aniversário, e como podes ver, estou em Londres. Imagina onde? Estou, como sempre sonhei, no “Parque Harry Potter”!!! Antes de entrar em Hogwarts, vou à Diago-Nal comprar tudo o que preciso para ser uma verdadeira feiticeira, com uma varinha, mantos, os livros, uma coruja (de peluche, claro!) e outras coisas que aqui se vendem (para os fãs, na maioria).
No fim das compras, vou já para Hogwarts e serei selecionada. Espero ficar nos Ravenclaw ou nos Griffindor. Depois disso, vou ter a gravata e a camisola da minha equipa e conhecerei Hogwarts inteira, tendo aulas e tudo. Vou fazer como a minha prima e vou tirar uma foto a voar e fazer um vídeo. Mal posso esperar!!!
                              
                                                                                                       Da tua melhor amiga,
                                                                                                                          Sofia

P.S.: Quando voltar a Portugal vou contar-te tudo, palavra por palavra.



Trabalho elaborado por Sofia Afonso, 5ºA

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Vila Verde, 25 de dezembro de 2018

Queridos primos,
Escrevo-vos esta carta para vos agradecer os belos presentes que me deram no Natal e para grande agradecimento convido-vos para vir cá a Portugal, passar o ano novo. A festa decorrerá na minha casa, pelas sete e meia da tarde. Lá, vocês irão abrir as prendas que vos comprei. Acho que vão gostar!
Espero que venham. Vão adorar!

Um agradecimento especial,
                                         Rodrigo

Trabalho elaborado por Rodrigo Rodrigues, 5ºA
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Braga, 20 de dezembro de 2018


Cara senhora,

    Vimos por este meio informar que por esta altura do ano a empresa UNICEF está a fazer uma campanha de recolha de brinquedos para as crianças mais necessitadas do continente africano.
    Nesta época natalícia, nunca tiveram a satisfação de abrir um presente ou de receber um brinquedo ou uma lembrança de natal.
    Venha ajudar estas crianças a ficarem com um enorme sorriso na cara.
  Para mais informações consulte o nosso site : UNICEF.pt.

 Estas crianças contam consigo.
Agradecemos a sua contribuição.


UNICEF.


Trabalho elaborado por Mariana Aquino, 5ºA

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A carta/ s.f. Escrito fechado que se dirige a alguém.
 in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/carta [consultado em 14-01-2019]. 

sexta-feira, 23 de novembro de 2018


Lenda das cobras do Alívio

Conta-se que, certo dia do ano de 1818, um emigrante português residente no Brasil caminhava pelas estradas brasileiras, quando se sentiu cansado e resolveu sentar-se no que lhe pareceu um tronco de árvore.
Então, subitamente, o tronco começou a movimentar-se e, olhando, o emigrante viu que se tinha transformado numa cobra gigantesca. Nessa hora de aflição, o homem apelou para a boa vontade da Senhora do Alívio, prometendo-lhe a pele da cobra, caso a santa a matasse. Com a força da Senhora, o emigrante conseguiu pegar na faca de mato que levava à cintura e lutou muito com a possante criatura, até a matar. Em agradecimento e cumprimento da promessa, trouxe a pele da cobra para Portugal, oferecendo-a à Nossa Senhora do Alívio, no seu santuário. Aí estão hoje expostas outras peles de cobra, vindas de diversas partes do Mundo, de lugares onde portugueses passaram apuros e apelaram à ajuda da Nossa Senhora do Alívio, como por exemplo os soldados que foram defender a pátria, em África, durante a guerra colonial.

Recolha: Francisca Capa Barbosa e Lara Francisca Azevedo Dantas 5ºA, Escola Básica de Vila Verde

             Lenda da Fonte do Sardão


     Das mouras que viviam antigamente no Monte do Castelo, havia uma que costumava muitas vezes vir de noite, sozinha, beber da água de uma fonte.
Numa época de excessiva estiagem foi-se a água reduzindo a ponto tal que desapareceu e a moura não deixava de prantear a ausência da sua água favorita. Volvido enfim o inverno e restituída à fonte e à moura a deliciosa água, continuou ela no seu inalterável hábito.
     Um frade do convento de Santo António, que estava situado na margem do Castelo para a Fonte, recolhia-se uma vez muito tarde de regresso de uma aldeia muito longínqua onde fora missionar com outro companheiro que, morrendo no caminho, deu causa a tanta demora; avistando um vulto estranho de mulher, fora de horas e desacompanhada, pôs logo em observação toda a sua curiosidade de frade-confessor e foi seguindo à distância e em silêncio o objeto que tanto o espantava.
      Chegada à fonte a moura que era formosa na sua cor, deu pela presença do frade que se aproximava demais e perguntou-lhe com que direito e para que fim a espreitava; ao que o frade respondeu: que vendo uma mulher tão formosa, só, a horas tão remotas e em lugares tão ermos, vinha protegê-la contra qualquer eventualidade perigosa que porventura lhe sucedesse. A moura agradeceu penhoradíssima. Nada mais disse a moura e nada mais disse o frade. Adormeceram... Este diálogo e mais outros pormenores deram rebate no Castelo onde tudo se ouvia por encanto e a moura-mestra (...), tirando-se dos seus cuidados, apareceu repentinamente no local do sinistro e, vendo apenas folhas de laranjeira na grinalda de folhas e flores que antes ornava a fronte da sua subordinada, condenou ao encanto eterno o frade, que então se transformou em sardão, e fez da moura uma roseira que ainda hoje dá sombra e camélias, junto da fonte.

Recolha: Sofia Antunes Afonso, 5ºA, Escola Básica de Vila Verde

                  Lenda de D. Sapo

       Coucieiro é uma das freguesias que compõem o concelho de Vila Verde. Esta freguesia apresenta um facto histórico e lendário passado à volta dum fidalgo, dono de uma quinta que, ainda hoje, é conhecida pela quinta de D. Sapo. Este fidalgo dominador das suas terras e daqueles que as trabalhavam representava o Rei e tinha todos os privilégios reais ou por El-Rei concedidos, mais aqueles privilégios que, estando tão longe o Rei, o tal fidalgo inventou, ou seja, dormir com a noiva, após o casamento, quando essa noiva fosse dos seus domínios.
     Certo dia, um alfaiate encantou-se por uma dessas noivas condenadas ao tal privilégio e, quando foi avisado do que ia suceder, pensou na aceitável vingança - apresentar-se ao fidalgo (disfarçado de noiva) e liquidá-lo. Se bem pensou, melhor o fez e na noite, após o casamento, apresentou-se ao D. Sapo, disfarçado de noiva, e, com a sua arma (a tesoura) matou D. Sapo. Começaram todos e todas a temer a sua sorte e o próprio alfaiate, temendo a justiça que de El-Rei viria por homicídio do seu representante, pensou ir ao Rei confessar o seu crime, o que fez desta forma: 
    -Venho apresentar-me a Vossa Majestade, pedindo que me absolva, pois lá para a região dos Senhores de Regalados matei um Sapo.
        El-Rei pensou e, olhando para tão humilde confissão, diz:
    -Se mataste um sapo (diz-lhe El-Rei não se lembrando do fidalgo) é mais um, menos um, disso estás perdoado! O alfaiate ganhou coragem e acrescentou: esse sapo é o fidalgo D. Sapo lá da nossa terra que, talvez abusando dos privilégios, queria dormir com a minha noiva. 
    O Rei, possivelmente não gostou, mas tinha dito: 
    - Estás perdoado - e palavra de Rei não volta atrás. 
   E foi assim que os homens daquela localidade ficaram livres para usufruir daquilo porque ansiavam na noite do casamento.

Recolha: Leonor Gama Rodrigues e Sofia Antunes Afonso, 5ºA, Escola Básica de Vila Verde