segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Flores da obra "O Rapaz de Bronze"

O gladíolo




Flor do Muguet




A tulipa





A rosa




O nardo



















segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen, autora da obra: "O Rapaz de Bronze."



Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto, no dia 6 de Novembro de 1919; no seio de uma família fidalga, de origem dinamarquesa por parte do pai.
A sua educação decorreu num ambiente católico e cultural influenciando a sua personagem.
A sua infância e adolescência decorreram entre Porto, onde viveu até aos 10 anos, e Lisboa, onde acabou por se fixar após o seu casamento.
Frequentou o curso de Filologia Clássica na Faculdade de letras da UniversidaLisboa, mas não chegou a concluir o curso.
Sophia de Mello Breyner foi casada com o advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares com quem teve cinco filhos, que não só foram a sua fonte de motivação para escrever contos infantis.
A escritora Portuguesa foi sócia fundadora da “Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos”, tendo sempre uma intervenção politica constante opondo-se ao regime salazarista; mesmo após revolução de Abril de 1974, foi representante na Assembleia constituinte pelo partido socialista.
Presidiu ao Centro Nacional de Cultura e à Assembleia-geral da Associação Portuguesa de escritores.
Sophia de Mello Breyner é uma das melhores poetisas contemporâneas. Também foi tradutora. As suas obras literárias encontram-se traduzidas em França, Itália, e Estados Unidas da América.
A luz, a seriedade e a magia estão sempre presentes nas obras de Sophia.  A literatura infantil em Portugal ficou marcada sobretudo nas gerações mais jovens, em obras como “O Rapaz de Bronze”, “A Fada Oriana” ou “A Menina do Mar”.
Sophia colaborou nas revistas Cadernos de Poesia (1940) e Árvore (1951) tendo convivido com nomes da literatura muito conhecidos como Miguel Torga, Ruy Cinatti e Jorge de Sena.
      1962 – Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de escritores;
      1977 – Prémio Teixeira, de Pascoaes;
      1994 – Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de escritores;
      1995 – Prémio Petrarca, da Associação de Editores Italianos
      1999 – Prémio Camões;
      2001 – Prémio Max Jacob de Poesia

sexta-feira, 11 de outubro de 2013


Magia é a solução

Quando voltou para casa nesse dia, viu o canteiro cheio de livros e pôs-se a pensar como tirá-los de lá. Pensou, pensou… até que se lembrou que podia arrancá-los da terra e lê-los. No entanto, sempre que arrancava um, nascia outro. Então continuou a pensar. Até que se lembrou que num livro chamado “Histórias Reais” quem disser as palavras: eu sou a solução, problema vai-te embora, penso, penso e nada, vai andando está na hora, acontece algo. Ele disse as palavras e apareceu um duende chamado Tremeliques Solução que disse: Bing Bing solução, estar sem problemas faz bem ao coração.

De repente os livros transformaram-se em lindas flores! O menino fascinado agradeceu ao duende e ele foi-se embora rindo.

Diana




O CANTEIRO DOS LIVROS


Quando voltou para casa nesse dia viu no canteiro cheio de livros. Continuou a não contar a mãe o que estava a acontecer.

O Francisco resolveu levá-los para casa para ler e a mãe não deu por nada. Escondeu-os numa prateleira grande e castanha.

A partir desse dia, ele todas as noites lia um livro: A Fada Oriana; A Menina do Mar; Uma Aventura na Casa Assombrada; O Patinho Feio; Tarzan; O Livro da Selva; O Bando dos 4; Os Cinco em Ação; Mister Bean.
 
José Carlos
 
 
 
O CANTEIRO DOS LIVROS
 
Quando voltou para casa nesse dia o Francisco foi a correr para lá. Cheio de curiosidade viu que os livros continuavam a crescer. O Francisco decidiu contar à mãe, mas a não acreditou mas para ter a certeza foi ver. E viu que era verdade. Depois de muito pensar o que iam fazer com o canteiro das hortências surgiu uma ideia:
-E se nós cobrássemos dinheiro para as pessoas verem isto.
E a mãe concordou.
Passado muito tempo o canteiro das hortências ficou conhecido em todo o país.
 
Miguel Magalães
 
 
O canteiro dos livros
Quando voltou para casa nesse dia ainda via o canteiro cheio de livros a nascer e, nesse dia, resolveu contar à mãe. Ele pensou: Será que a minha mãe acredita em mim?
Ele já sabia que a mãe não acreditava nele, porque ele inventava histórias. Depois de pensar muito tempo numa solução para a mãe ir ver os livros ao canteiro, decidiu pegar num livro, foi ter com ela e disse:
- Vês, mãe, eu disse-te que havia livros no canteiro!
- Eu vou ver e se é mais uma das tuas brincadeiras, leves um castigo. 
A mãe do Francisco nem queria acreditar no que estava a ver e disse ao Francisco:
- Nunca mais duvido de ti.
 
Gabriel Monteiro
 
 
 
Os livros
 
Quando voltou para casa nesse dia, foi logo ao seu quintal e pegou nas folhas e nos livros que estavam na terra. Francisco foi para o seu quarto e leu-os. Pensou que aqueles livros podiam ter algo de especial. Ele viu que aquelas histórias tinham algo misterioso e, depois de lê-las, foi contar e mostrar todas as histórias à mãe. A mãe dele no início nem queria saber, mas depois, no final das histórias, começava a ouvir mais atentamente. Apercebeu-se porque é que ele estava tão curioso e tão entusiasmado naqueles dias.
A mãe, todas as noites, lia um bocado desses livros para o Francisco e para ela mesma. Ela adorou aquelas histórias e ficou como o Francisco toda entusiasmada e curiosa de ler mais livros.
 
 
Leonor


 



domingo, 16 de junho de 2013

Poemas


 O gato 

 Mia o gato,miau-miau
Miau-miau, só dorme
Caça ratos, miau-miau
 Miau-miau, arranha e morde
 Mia o gato
Sem parar
Corre e
Trepa às árvores
Até se cansar
Com os dentes afiados
Come carne e peixe
Até se fartar
 Luta contra os cães
E quando se aleija só faz:
Miau-miau
Miau-miau
Miau-miau…

 Carolina Gonçalves, 5ºC


  A cama

 Onde estás?
- No chão
No quarto
À beira da parede
Por baixo do teto.

 De que é o teu corpo?
 - De madeira
 De ferro.

 Qual é a tua profissão?
- Dar local para dormir.

 Que dás às coisas?
 - Descanso Relaxamento.

 Carolina Gonçalves, 5ºC

  A mochila

 Onde estás?
-Nas costas
 na cadeira
no chão.

 De que é o teu corpo?
-De tecido
 De cabedal.

 Qual a tua profissão?
-Guardar livros.

 Que dás às coisas?
 -Guardar
 E fechar.

 João Rodrigues, 5ºE

  A janela

 Onde estás?
-Na parede
 no teto
na varanda no carro

 De que é o teu corpo?
 -De vidro
 de plástico
de ferro

 Qual é a tua profissão?
-Dar ar fresco

 Que dás às coisas?
-A vista
 o fresco

 Daniel Costa, 5ºC

  A televisão

 Onde estás?
 -No móvel
 pendurada
 No chão.

 De que é o teu corpo?
-De vidro
De plásticos
E fios.

 Qual é a tua profissão?
 -Manter informado toda gente.

 Que dás às coisas?
 -Informação.

 Inês Amorim, 5ºE

  A rolha

Onde estás?
-Nas garrafas
Nos sacos.

 De que é o teu corpo?
-De cortiça
De plástico.

 Qual é a tua profissão?
-Ser impermeável.

 Que dás ás coisas?
 -A tranquilidade de não entornar.

 Ricardo Sousa, 5ºE

  O Copo

 Onde estás?
-Na mesa,
 No armário.

 De que é o teu corpo?
-De vidro
De plástico.

 Qual é a tua profissão?
 -Dar a beber.

 Que dás às coisas?
-Beber.

 Ana Malheiro, 5ºE

  Escadas

 Onde estás?
 -No chão
 na escola,
Na rua,
 no supermercado.

 De que é o teu corpo?
-De cor castanha,
De madeira. ~

Qual é a tua profissão?
-Ajudar a subir.

 Ana Mota, 5ºE

terça-feira, 8 de maio de 2012