sexta-feira, 20 de maio de 2016

A PALAVRA...

A palavra mãe... aquece-me.
A palavra mãe... aconchega-me.
A palavra aprender... ensina-me.
A palavra chorar... magoa-me.
A palavra guarda-chuva... abriga-me.
A palavra medo... assusta-me.
A palavra vida... é aventura.
A palavra despertador... acorda-me.
A palavra gelo... congela-me.
A palavra sonho... faz-me adormecer.
A palavra cama... conforta-me.
A palavra avião... faz-me viajar.
A palavra música... embala-me.
A palavra cantar... faz-me sorrir.
A palavra amor... leva-me a ti.
A palavra casa... conforta-me.
A palavra graça... faz-me rir.
A palavra bicicleta... faz-me correr.
A palavra sumo... refresca-me.
A palavra contar... escreve a minha história.
A palavra olhar... faz-me sonhar.
A palavra pais... faz-me lembrar 1+1=3.
A palavra fogueira... aquece-me.
A palavra arte... inspira-me.
A palavra flor... leva-me ao teu olhar.
A palavra gato... faz-me companhia.
A palavra família... lembra-me amor.
A palavra livro... faz-me emagrecer.


5ºA, ano letivo 2015/2016

terça-feira, 17 de maio de 2016

Escrita colaborativa 5ºA

Se eu fosse… 


Se eu fosse o amor, amava-te. 

Se eu fosse uma chita, corria pelo mundo. 

Se eu fosse um poeta, escrevia poemas de amor. 

Se eu fosse um sonho, entrava na cabeça de todas as pessoas para elas imaginarem. 

Se eu fosse um asteróide, viajava pelo universo. 

Se eu fosse um poeta, escrevia sem parar. 

Se eu fosse um morango, não seria orangotango. 

Se eu fosse um papagaio de papel, fazia com que o vento me levasse até a ti. 

Se eu fosse uma casa, abrigava-te. 

Se eu fosse um avião, voava pelo mundo. 

Se eu fosse um lápis, escrevi-a os meus próprios livros. 

Se eu fosse um peixe, não parava de me aventurar pelo mar fora. Se eu fosse um coração, tu serias a minha paixão. 

Se eu fosse um lobo, uivava sem parar. 

Se eu fosse um ovo-estrelado, seria saboreado. 

Se eu fosse uma ave, voava de livre vontade. 

Se eu fosse um piano, tocava e tocava sem parar até o mundo acabar. 

Se eu fosse um professor, ensinar-te-ia a ser feliz. 

Se eu fosse um rouxinol, não pararia de cantar. Se eu fosse uma cantiga, não parava de ser cantada. 

Se eu fosse um dragão, aventurava-me até mais não. 

Se eu fosse um batido, eu seria bebido. Se eu fosse uma caneta, escrevia a tua história. 

Se eu fosse o Sol, fazia o amor derreter. 

Se eu fosse o amor, aceitava as pessoas como elas são e amava-as. 

Se eu fosse uma borracha, apagava tudo que de mal que aconteceu às pessoas. 

Se eu fosse o amor, arranjava pares para o namorar. 

 5ºA, ano letivo 2015/2016

                                                                        Braga, 10 de maio de 2016


Cara Via Láctea,
            Envio-te esta carta, porque eu queria perguntar uma coisa: Tu tens forma definitiva? É que quando olho para o céu, à noite, vejo milhões de estrelas reluzentes, de várias cores: azuis como o teu amigo mar num dia de sol, vermelhas como o nosso sangue, amarelas como o sol; que até formam formas: como capricórnio, como sagitário, aquário e muitos mais. Como criaste a vida? Outra pergunta que queria que respondesses.Enfim, eu queria muito ver a tua vista, deve ser fantástica, muito melhor que cidades metropolitanas cheias de fumo e prédios. Sempre pensei que tu és um buraco negro que se criou pela supernova.Noutro dia mando outra carta a fazer mais perguntas, mas por hoje já chega. 
Um abraço.

Rui Gonçalves, 5ºA, ano letivo 2015/2016

Vila Verde, 10/05/2016


Olá, querido mar,
Vou ter que esperar pelo verão e pelo solinho para ir ter contigo, mas decidi redigir-te já esta cartita. Conheci-te no Algarve, debaixo do solinho, vieste-me beijar as pernas nuas. As tuas águas são translúcidas e transparentes. Mandei-te seixos para eles beijarem tuas águas espumadas. Sempre gostei de caçar polvos e peixinhos nas tuas águas cristalinas.
Chapinhei em criança e agora mergulho em teus corais coloridos cheios de anémonas, esponjas e crustáceos.
Adoro nadar com o meu pai e com a minha família.
Adoro a sensação de frescura que me dás.

Até ao verão, do teu melhor amigo


Manuel Castro, 5ºA, ano letivo 2015/2016
Escrita: a carta


                                          Vila Verde, 10 de maio de 2016


Querida primavera,

Onde estás? Vem para a minha beira iluminar o meu caminho! Estou farto de chuva. 
Vem, primavera, vem! Vem, vem para a minha beira. Eu adoro-te primavera, adoro as cores que tu trazes contigo. Quero-te ver. primavera! Anda, anda para a minha beira. Chega-te aqui, primavera! Quero-te abraçar, sentir tudo que tens de bom em mim. Primavera, não consigo parar de pensar em ti, eu estou apaixonado por ti. Anda, primavera, eu gosto de ti! Sem ti eu não sou nada, sou um peixe fora de água, se tu não estiveres comigo. Quando leres esta mensagem anda para a minha beira e fica junto a mim.
Adeus, primavera! Eu gosto de ti.



Pedro Miguel Meireles Pereira, 5ºA, ano letivo 2015/2016

Escrita: a carta.
Costa de Portugal, 10 de maio de 2016
Meu querido Sol,
Hoje eu acordei a pensar em ti, a pensar como tinha saudades tuas, daqueles dias quando tu estás a brilhar no céu e tentas beijar a Terra.
Sabes, tenho-me lembrado das aventuras que nós os dois passamos neste último verão, naquelas tuas tentativas falhadas de mergulhares no meu corpo para te refrescares. Nesta última semana tu estavas a ser tão intenso, mas bastou um clique para tu te esconderes e deixares para trás as nossas brincadeiras. Acredita que com a tua presença os Humanos ficam mais felizes, vão brincar para a praia, chapinham na água dos rios, dos mares, das piscinas,... Mas eu tenho mesmo pena que tu daí de cima não consigas ver esta felicidade toda que crias na Terra e sim, é por isso que eu te escrevo estas carta a recordar-te e a descrever-te todos os bons momentos que crias e que eu e toda a Humanidade recordaremos para sempre com amor e ternura. E ao longo de tudo isto pensei em escrever-te um poema:

Querido Sol,
Tu animas todo o mundo
Desde os Humanos até ao Rouxinol!
Querido Sol,
Quando tu estás presente
Podemos lançar um anzol!
Querido sol,
Não quero que vás embora,
Quero que fiques até ao pôr-do-sol!

Um grande beijinho e muitas felicidades,
do teu amigo MAR.

Trabalho realizado por Maria Pereira, 5ºA, ano letivo 2015/2016

terça-feira, 13 de outubro de 2015

                 O canteiro dos livros (continuação)            Quando voltou para casa nesse dia, chamou os colegas e mostrou-lhes o canteiro, mas os amigos pensavam que ele estava doente, pois não viam nada. De seguida, mandou os colegas embora e foi para o quarto, pois precisava de pensar no que se passava.
          Certo dia, a mãe ficou desconfiada. Não sabia o que se passava, porque ele não falava. Ela foi ao jardim e viu os livros a nascerem do canteiro e pensou:
          - O meu filho estava certo! Eu não vou mais duvidar dele.          A partir desse dia passou a ir entregar à Biblioteca cem livros por dia! Madalena Jacinto, 5ºA, ano letivo 2015/2016